A Índia tem lutado para aumentar o uso de gás, que produz menos emissões de gases de efeito estufa do que carvão e petróleo, porque muitas indústrias e cidades não estão ligadas à rede de gasodutos.
O crescimento do consumo de gás foi de 11% em 2010, mas caiu para apenas 2,5% no exercício de 2018/19.
O ministro do Petróleo, Dharmendra Pradhan, disse à imprensa no Fórum de Energia da Índia que empresas pretendem investir US$ 60 bilhões (R$ 246 bilhões) na rede e construir novas instalações de importação de gás para ligar todos os estados até meados de 2024, quando o atual mandato presidencial termina.
"Não estou falando de investimento em potencial. Esse número está relacionado ao projeto em execução", afirmou.
A maioria dos terminais de importação de gás natural liquefeito (GNL) da Índia fica no oeste, tornando difícil para a indústria do leste e de outros lugares garantir o fornecimento regular de gás.
O primeiro-ministro, Narendra Modi, já havia prometido dobrar a participação do gás natural na matriz energética indiana, para que esta cifra chegue em 15%.
A maior empresa de gás da Índia, Gail Ltd, disse que está perto de concluir o projeto do gasoduto Urja Ganga, com 2.660 quilômetros, conectando os estados do leste de Bihar, Bengala Ocidental, Jharkhand e Odisha. O gasoduto terá capacidade para 16 milhões de metros cúbicos padrão de gás por dia.
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