"O desmantelamento nuclear da Líbia, em muito forçado pelos EUA no passado, se revelou um modo de agressão por meio da qual os norte-americanos convenceram os líbios com tais palavras doces como 'garantia de segurança' e 'melhoramento das relações' para desarmar o país e depois destruí-lo pela força", conforme notou o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte, acrescentando que os norte-coreanos percebem as intenções dos EUA.
O autor, lembrando o caso da Líbia, quando os EUA se aproveitaram da fraqueza do regime de Kadhafi, que concordou em acabar com os seus programas nuclear e de mísseis em troca de promessas de "boa-fé" de Washington, (que depois bombardeou o país) coloca uma pergunta retórica: por que o governo norte-coreano, que quer garantir a sobrevivência do regime, tem que acreditar que as negociações com Washington podem eliminar as suas preocupações de segurança?
Segundo escreve Doug Bandow no seu artigo para o The National Interest, é especialmente importante que os EUA demonstrem que são um parceiro confiável pronto a negociar em vez de fazerem ameaças que só reforçam a posição de Pyongyang.
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