"É praticamente a última opção. O petróleo é necessário não só para lançamento dos mísseis, mas também para a subsistência da população da Coreia do Norte. O petróleo [na Coreia do Norte] depende da China e da Rússia. Esses países têm de aceitar as sanções", citou o jornal Nikkei ao Kono.
O chefe da diplomacia japonesa não excluiu ainda a possibilidade de serem introduzidas limitações aos trabalhadores norte-coreanos nos países estrangeiros como mais um meio de pressão sobre Pyongyang.
Em 29 de setembro a Coreia do Norte disparou um míssil de médio alcance Hwasong-12 que sobrevoou o território japonês e, 14 minutos depois, caiu a 1.180 km de Hokkaido. O míssil teve um alcance de cerca de 2.700 quilômetros e atingiu 550 quilômetros de altitude. Esse foi o 13º míssil balístico lançado pela Coreia do Norte neste ano.
Pyongyang declarou este domingo (3) ter realizado um teste bem-sucedido de uma bomba de hidrogênio, projetada para mísseis balísticos intercontinentais.