Na semana passada, Pyongyang prometeu concluir até o fim de agosto um plano para lançar quatro mísseis de alcance intermediário na direção da ilha de Guam, no Oceano Pacífico, que abriga bases militares dos EUA. A ideia ampliou as tensões entre os dois países.
“Mesmo se ninguém quiser, se um pequeno evento acidental acontecer, ninguém pode impedir uma guerra”, divulgou a agência estatal norte-coreana KCNA, em comunicado reproduzido pela agência sul-coreana Yonhap.
“Apesar do nosso aviso, se os EUA continuarem a manejar um golpe nuclear diante de uma potência nuclear, eles só acelerarão a sua própria autodestruição”, continuou o informe norte-coreano.
Seul e Washington definiram como 21 de agosto a data do início dos exercícios conjuntos entre as forças armadas dos dois países, que devem durar duas semanas e possuem um caráter defensivo apenas. Para Pyongyang, tais atividades são um ensaio para uma invasão da península.
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