No entanto, as autoridades sul-coreanas estimam que a possibilidade de dados terem sido roubados é "muito baixa", porque a intranet militar não estava conectada ao servidor hackeado, segundo relata a agência de notícias sul-coreana Yonhap News.
"Nós identificamos um código malicioso que, aparentemente, aproveitou-se da vulnerabilidade do servidor de roteamento" e, "prudentemente, o isolamos da rede", explicou Kim Jin-pyo, um membro do Comitê de Defesa Nacional da Coreia do Sul.
O Comando Militar da Coreia do Sul lançou uma investigação formal sobre o ataque cibernético e um dos principais suspeitos é a Coreia do Norte. Em várias ocasiões, Seul já acusou Pyongyang de investir na guerra cibernética e de estar por trás de uma série de ataques que causaram interrupções no sistema metropolitano e em usinas nucleares do país.
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