Os novos casos elevam os números de um novo surto da pandemia no país, que já acumula 28.636 infectados e 218 mortes.
Uma nota do Ministério da Saúde Pública de Cuba informa que 520 dos 1.044 casos positivos (49,8%) foram assintomáticos e que 22 das pessoas infectadas contraíram o vírus em outros países: Estados Unidos (seis), Namíbia, Espanha e México (quatro de cada país), Alemanha (dois) e Panamá e França (um de cada país).
Também foi relatada a morte de duas pessoas: uma mulher de 90 anos e um homem de 84 anos. Ambos sofriam de doenças crônicas e eram residentes na capital Havana.
Cuba informa ainda que oito cidadãos estrangeiros infectados pela COVID-19 permanecem no país, por medidas de prevenção: dois tchecos, um brasileiro, um angolano, um canadense, um colombiano, um francês e um vietnamita.

Cuba acumula mais de 27.592 casos de COVID-19 – mais de um quinto deste total (5.764) foi registrado durante a última semana. No acumulado, são 216 mortes, com 19 delas tendo ocorrido nos últimos sete dias, de acordo com números da Universidade Johns Hopkins.
O país, que ainda não iniciou a vacinação contra a COVID-19, aposta em um imunizante nacional: Cuba quer produzir 100 milhões de doses da Soberana 02, produzida pelo Instituto Finlay, em Havana.
Em 21 de janeiro, o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva informou que contraiu COVID-19 durante sua estadia em Cuba e que se curou na ilha.
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