Impeachment de novo? Joe Biden cai em linha de fogo lançada por republicana

© REUTERS / HANDOUTRepublicana georgiana Marjorie Taylor Greene fala durante debate antes da votação na Câmara dos Representantes sobre o impeachment do ex-presidente dos EUA, Donald Trump
Republicana georgiana Marjorie Taylor Greene fala durante debate antes da votação na Câmara dos Representantes sobre o impeachment do ex-presidente dos EUA, Donald Trump - Sputnik Brasil
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Reivindicações sobre negócios da família do novo presidente democrata foram as principais fontes de ataque à campanha de Joe Biden em 2020, majoritariamente por parte dos republicanos.

Pedido de impeachment foi apresentado contra Biden durante seu primeiro dia como presidente dos Estados Unidos na quinta-feira (21) pela republicana georgiana Marjorie Taylor Greene.

Greene busca tirar Biden do poder pelas atividades "quid pro quo" na Ucrânia, e por "abuso de poder ao permitir que seu filho Hunter Biden desviasse dinheiro dos maiores inimigos dos EUA – Rússia e China".

"O presidente Biden demonstrou que vai fazer o que for necessário para tirar seu filho Hunter de apuros e encher os bolsos de sua família de dinheiro de empresas estrangeiras de energia corruptas", alegou Greene em comunicado na quinta-feira (21).

Minha declaração sobre a introdução de pedido de impeachment do presidente Joe Biden.

Greene postou um breve vídeo de anúncio no Twitter. Na verdade, Greene anunciou seus planos na semana passada, depois que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sofreu impeachment sob acusações de incitar à invasão ao Capitólio de 6 de janeiro.

Acabei de apresentar pedido de impeachment do presidente Joe Biden.

Outro republicano conservador da Geórgia, o deputado Austin Scott, por outro lado, disse que, embora se opusesse ao impeachment de Trump, também se oporia ao de Biden.

"É impossível cometer um crime passível de impeachment como presidente dos EUA antes de ser empossado como presidente dos EUA e, absolutamente, não pretendo apoiá-la nisso. Você não verá minha assinatura nisso", declarou Scott na terça-feira (19).

É muito provável que nada aconteça, uma vez que os democratas têm controle tanto da Câmara dos Representantes quanto do Senado.

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