Steve Fridrich, um agente imobiliário de Nashville, EUA, contou ao canal local WSMV TV que o FBI o interrogou, perguntando se o homem investigado em relação à explosão de um trailer branco no centro da cidade no Natal tinha "paranoia com o 5G".
Fridrich entrou em contato com o FBI logo depois de os agentes identificarem o possível suspeito, cujo nome, de acordo com a mídia, é Anthony Quinn Warner, morador na vizinhança, pois um homem com o mesmo nome havia realizado trabalhos de informática para ele durante anos.
Os moradores contaram aos repórteres que um trailer parecido com o que explodiu na sexta-feira (25) estava estacionado próximo da casa de Warner.
O FBI não comentou o assunto devido à investigação estar em curso, porém uma fonte confirmou à WSMV que, entre outras pistas e teorias, os agentes estão investigando se o suspeito tinha paranoia pelo uso do 5G para "espionar os norte-americanos".
Fridrich, no entanto, afirmou que Warner nunca havia comentado sobre o 5G e descreveu o homem como um técnico que "não incomodava ninguém".
Outro morador, Tony Rodríguez, comentou ao jornal The Washington Post que nunca havia falado com o homem e não sabia como ele se chamava.
"As poucas vezes que eu o vi, ele estava consertando uma antena e fazendo limpeza atrás de sua casa, que tinha diversas placas dizendo para 'não passar' e advertências em torno da área."
Na sexta-feira (25), uma forte explosão sacudiu o centro da capital do estado americano do Tennessee, Nashville. Não foram registradas vítimas. Posteriormente, os agentes afirmaram ter encontrado restos humanos no local da explosão, e que o FBI não está procurando por outro suspeito, segundo a CBS News.
Investigadores de várias agências policiais federais e locais revistaram uma casa em Antioch, no subúrbio de Nashville, depois de receber informações relevantes para a investigação, disse o agente especial do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) Jason Pack, conforme publicou a AP.
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