As estatais Corporação Nacional de Petróleo da China e a PetroChina tinham deixado de carregar navios petroleiros em portos da Venezuela desde agosto de 2019, após os Estados Unidos expandirem as sanções contra a Venezuela e abrangerem as empresas estrangeiras que negociavam com a venezuelana PDVSA.

Contudo, conforme o serviço de monitoramento TankerTracker, a primeira embarcação a retomar a exportação direta de petróleo bruto para a China foi o navio Kyoto, que carregou 1,8 milhão de barris no porto venezuelano de José no fim de agosto.
Outro navio, o Warrior King, descarregou o hidrocarboneto venezuelano no porto chinês de Bayuquan. Petroleiros da PetroChina realizaram outros carregamentos na Venezuela em novembro, informou a agência Reuters se referindo aos cronogramas de exportação e documentos de envio da PDVSA, além de dados da Refinitiv Eikon.
Nos últimos cinco anos, os Estados Unidos introduziram uma série de sanções contra a Venezuela, em particular contra a companhia estatal PDVSA. As sanções incluem o congelamento de contas na Europa e o bloqueio de ativos da empresa nos EUA, assim como a proibição de transações envolvendo estes ativos.
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