No final de agosto, as autoridades da cidade introduziram um toque de recolher em Havana previsto para durar entre 1º e 15 de setembro. Mais tarde, o toque de recolher foi estendido até o final de setembro.
"Foram retiradas a proibição de circulação de pessoas e veículos à noite, as restrições à circulação de transportes públicos e privados, bem como as restrições à circulação entre municípios aos vendedores ambulantes", disse o governador conforme publicado pela agência de notícias Prensa Latina.
De acordo com García, as restrições impostas em setembro impactaram positivamente a situação epidemiológica do país com a diminuição do número de novos casos de COVID-19 e também com a queda no número de mortes causadas pela doença.

O governador de Havana disse que a partir da quinta-feira (1º) serão permitidas algumas atividades comerciais, bem como serviços públicos e privados. Os moradores de Havana poderão visitar praias e piscinas, além de fazer compras nos bairros vizinhos. O transporte público voltará a operar em Havana a partir do sábado (3). Apesar disso, bares e clubes permanecerão fechados e o trânsito entre Havana e outras províncias será permitido apenas em casos extraordinários.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia da COVID-19 em 11 de março e desde então mais de 33,8 milhões de pessoas foram infectadas com o novo coronavírus em todo o mundo, com mais de um milhão de mortes, de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins. Ainda segundo a universidade, Cuba confirmou 5.597 casos do novo coronavírus até agora, com 122 mortes causadas pela doença.
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