Kaliman solicitou a renúncia para "pacificar as ruas" e "garantir a vida e a segurança da população".
"Depois de analisar a situação de conflito interno, sugerimos que o presidente do Estado renuncie ao seu mandato presidencial, permitindo a pacificação e manutenção da estabilidade para o bem de nossa Bolívia", disse o oficial militar em entrevista coletiva.
Ahora: las FFAA llaman a Evo Morales a renunciar pic.twitter.com/KocXDA719K
— Juan Manuel Karg (@jmkarg) November 10, 2019
Neste domingo, a Organização de Estados Americanos (OEA) disse que houve irregularidades nas eleições ocorridas no último dia 20 de outubro e recomendou que fosse realizado outro pleito.
Pressionados pelos protestos que ocorrem em várias cidades do país, Evo Morales acatou o pedido e decidiu convocar novas eleições.
"[Decidi] convocar novas eleições nacionais que mediante ao voto permitam ao povo boliviano eleger democraticamente suas novas autoridades, incorporando novos atores políticos", afirmou Morales.
Mais cedo, Morales disse a uma rádio que não renunciaria.
"Tenho um papel constitucional, termino minha administração em 21 de janeiro do próximo ano. Aqueles que insinuam [sobre a renúncia] estão com um golpe de estado", afirmou.
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