"Ficaremos felizes com os esforços de qualquer país, seja no Japão, seja nos nossos aliados europeus para ajudar a reduzir a situação. Encorajamos todos os nossos aliados, incluindo o Japão, a lembrar ao Irã que não queremos que eles tenham armas nucleares", disse Ortagus respondendo a uma pergunta sobre o potencial papel do Japão em aliviar as tensões com o Irã.
Ortagus reiterou que os Estados Unidos não querem travar uma guerra contra o Irã, que pretendem buscar o fim das sanções econômicas e que esperam que a república islâmica aja como uma nação normal.
Mais cedo nesta quarta-feira (29), o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, disse que o Irã não negociará com os Estados Unidos, já que não há sentido em tais negociações.Segundo o presidente iraniano, Hassan Rouhani, Teerã está pronta para negociar com Washington caso as sanções econômicas sejam suspensas e que pressão sobre o Irã seja suspensa.
A tensão entre Irã e Estados Unidos aumentou a partir de maio de 2015 quando quando os EUA decidiram sair de forma unilateral do Plano Conjunto de Ação Integral (JCPOA), conhecido como acordo nuclear iraniano.
Os Estados Unidos aumentaram sua presença militar no Oriente Médio nas últimas semanas, o que o assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, chamou de mensagem clara e inequívoca ao Irã.
Entre os deslocamentos efetuados peloas EUA para a região estão um grupo de porta-aviões, mísseis Patriot, bombardeiros B-52 e caças F-15, segundo o Pentágono.
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