"Informamos nossos usuários que, por razões de segurança, três linhas do sistema de metrô de Caracas param de atender até instruções adicionais. Pedimos desculpas pelo inconveniente causado", disse o metrô no Twitter.
#ATENCION se le informa a nuestros usuarios que por razones de seguridad el sistema #MetroDeCaracas en sus tres líneas, no prestan servicio comercial hasta nuevo aviso, ofrecemos disculpas por las molestias causadas.@VTVcanal8 @TransporteGobVe @ConElMazoDando
— Metro de Caracas (@metro_caracas) 30 апреля 2019 г.
#SepaQue “Por razones de seguridad” suspenden operaciones del Metro de Caracas este #30Abr https://t.co/e2cU5QJ7J0 pic.twitter.com/NP9x2Y1f8u
— Efecto Cocuyo (@EfectoCocuyo) 30 апреля 2019 г.
No começo do dia, o líder da oposição, Juan Guaidó pediu que civis e forças armadas venezuelanas saíssem às ruas para ajudar a depor o presidente Nicolás Maduro. Guaidó acrescentou que os militares que o apoiavam poderiam esperar que o povo os apoiasse. O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino Lopez, disse em resposta que as forças armadas do país "apóiam firmemente a constituição nacional e autoridades legítimas".
Protestos em larga escala contra Maduro começaram na Venezuela em 21 de janeiro, logo depois da posse por um novo mandato. Guaidó proclamou-se líder interino do país. Vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, apoiaram sua reivindicação. Maduro, por sua vez, acusou os Estados Unidos de tentarem orquestrar um golpe para instalar Guaidó e assumir os recursos naturais da Venezuela.Rússia, China, Cuba, Bolívia, Turquia e vários outros países expressaram seu apoio a Maduro como o único presidente legítimo da Venezuela.
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