Ao responder a pergunta sobre as chances de uma ação militar no país latino-americano, Pompeo afirmou durante entrevista à Fox News, no domingo (24), que "todas as opções estão sendo consideradas".
"Faremos tudo o que for necessário para garantir que o povo venezuelano possa expressar suas opiniões, para que a democracia reine e haja um futuro melhor para o povo da Venezuela."
"[Maduro] é o pior dos piores tiranos, e acho que o povo venezuelano vê isso", continuou o secretário de Estado dos EUA, adicionando que Washington já está tomando medidas para ajudar Caracas.No dia 23 de fevereiro, a oposição venezuelana tentou entregar ajuda humanitária ao país, o que não foi aceito pelo governo do chefe de Estado legítimo, Maduro. O presidente anunciou o fechamento da fronteira terrestre com o Brasil e o fechamento temporário de três pontes na fronteira com a Colômbia.
A vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, havia dito anteriormente que, no âmbito do direito humanitário internacional, a ajuda humanitária é prestada em caso de catástrofes naturais, conflitos armados e guerra.
Seguindo essa lógica, ela acredita que as alegações sobre a crise humanitária pretendem justificar a invasão da Venezuela, mas que o povo não permitirá essa ação.
A crise venezuelana se agravou ainda mais após o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, ter se autoproclamado chefe interino no dia 23 de janeiro. Os EUA e outros países, incluindo mais de 20 países europeus, reconheceram Guaidó, enquanto a Rússia, China e outros países apoiam Maduro como presidente legítimo da Venezuela.
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