As operações para várias agências-chave cessarão na madrugada de sábado, apesar das conversações de última hora que continuaram no Capitólio entre funcionários da Casa Branca e líderes do Congresso em ambos os partidos.
Trump está buscando US$ 5 bilhões para a construção de um muro na fronteira dos EUA com o México. Os democratas são firmemente opostos, e a ausência de um acordo indescritível significa que fundos federais para dezenas de agências vão expirar à meia-noite.
Não ficou claro quanto tempo a paralisação governamental durará. Mas a ótica é ruim, já que centenas de milhares de funcionários federais serão demitidos ou forçados a trabalhar sem remuneração no período que antecede o feriado de Natal.
A Casa deve voltar em sessão ao meio-dia deste sábado.
Enquanto isso, o Senado permaneceu aberto até o final da sexta-feira, mas ainda não havia sinais de um avanço e o silêncio imperou até o fim do dia.
Os senadores disseram aos repórteres que líderes do Congresso dos dois partidos estavam negociando os bastidores com autoridades da Casa Branca, incluindo o vice-presidente Mike Pence, o genro de Trump, Jared Kushner, e o chefe de gabinete Mick Mulvaney.
Um foco de discussão foi o financiamento de US$ 1,6 bilhão em segurança de fronteira, que fazia parte da legislação pendente do Senado, disse à Agência AFP o republicano número dois do Senado, John Cornyn.
Mas os conservadores da Câmara provavelmente hesitariam com esse número.
"Não há acordo", disse o congressista Mark Meadows, presidente do grupo de ultraconservadores da Casa da Liberdade, a repórteres enquanto se dirigia das reuniões do Senado para a Câmara.
"Há muitos números sendo jogados por aí", mas um máximo de US$ 1,6 bilhão para a segurança na fronteira "não é aceitável".
Trump estava programado para voar para a Flórida nesta sexta-feira para o feriado de Natal, mas a Casa Branca disse que o presidente adiou a viagem e permaneceria em Washington em um esforço para salvar um acordo de gastos.
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