Quase 2.000 crianças imigrantes foram separadas à força de seus pais entre 19 de abril e 31 de maio por terem entrado de forma ilegal nos EUA, segundo o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS). Trump embasou a decisão em uma lei supostamente aprovada "pelos Democratas". O detalhe é que a tal lei não existe.
"Os democratas forçaram essa lei sobre a nossa nação. Eu odeio isso", declarou o presidente dos EUA. "Os democratas têm que mudar a lei, essa é a lei deles", gritou com raiva.
A política resultou em protestos espontâneos em todo os EUA no fim de semana, levando até mesmo congressistas republicanos a tentarem elaborar uma lei que permitisse pais e filhos permanecerem juntos em caso de detenção.
Trump rejeitou o movimento republicano durante uma entrevista à Fox News.
"Eu certamente não assinaria [o projeto] mais moderado. Eu preciso de um projeto de lei que dê a este país uma tremenda segurança nas fronteiras".
Muitos republicanos, no entanto, não sabiam a que projeto se referia Trump.
"Não acho que tenhamos certeza de qual projeto de lei ele realmente está comentando, então esperamos que ele esclareça", disse o representante republicano da Califórnia, Jeff Denham, segundo a CBS News.
As Nações Unidas condenaram a prática de separar as crianças dos pais e pediram à Casa Branca do Trump que acabasse com a política.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)