Israel se torna 1º país a atacar com caças norte-americanos F-35

CC0 / / Caça norte-americano F-35 Lightning II (foto de arquivo)
Caça norte-americano F-35 Lightning II (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Israel se tornou o primeiro país a usar caças de quinta geração F-35 em combate, comunicou nesta terça-feira (22) Amikam Norkin, comandante da Força Aérea israelense.

Ao encomendar nos EUA 50 aviões F-35, e já tendo recebido nove deles, Israel continua sendo o único país no Oriente Médio a possuí-los.

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"Estamos sobrevoando em F-35 por todo o Oriente Médio. Isso faz parte de nossas capacidades operacionais. Fomos os primeiros a atacar com F-35 no Oriente Médio e já tínhamos atacado duas vezes em várias frentes", afirmou Norkin no decorrer de uma conferência internacional em Herzilya, acompanhando seu discurso com imagens de um F-35 israelense sobrevoando a capital libanesa de Beirute.

Porém, o militar não especificou quando e contra que país Israel utilizou caças de produção norte-americana de quinta geração. 

Norkin ressaltou que estes caças não participaram do último ataque à Síria, mas fizeram parte dos dois anteriores, acrescentando que mais de 100 mísseis terra-ar foram disparados contra caças israelenses durante missões na Síria. 

De acordo com o comandante israelense, os F-35 estão completamente prontos para combate e participam regularmente de missões operacionais. 

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Na segunda-feira (21), várias testemunhas relataram ter ouvido uma série de explosões em uma área que, supostamente, abriga uma instalação militar iraniana nas proximidades de Damasco, segundo Sky News Arabia.

Há menos de duas semanas, as forças israelenses atacaram dezenas de "alvos iranianos", em resposta aos 20 mísseis lançados da Síria contra suas linhas de defesa no território das Colinas de Golã, anexadas pelos israelenses em 1981. Comentando o ataque, o porta-voz do ministro das Relações Exteriores iraniano qualificou o incidente como "ato de agressão".

Posteriormente, o Irã desmentiu seu envolvimento no ataque com mísseis contra Israel. Segundo Teerã, tratou-se da resposta síria à agressão israelense.

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