O procurador afirmou que o convênio entrou em "plena vigência" no dia 8 de junho e é exclusivamente de material penal. O objetivo é permitir o órgão governamental "acessar todas as provas, documentos e outros dados de suporte que permitem levar à justiça pessoas que estiveram envolvidas neste esquema de corrupção transnacional".
Bacca afirmou de "nenhuma maneira" o acordo concederá imunidade a nenhuma pessoa porque "absolutamente ninguém ficará imune a ações judiciais e legais que devem realizadas pela promotoria".Entretanto, os termos do acordo permanecerão em sigilo "porque assim ordena a lei". Entre as novas informações obtidas estão "gravações de áudio, vídeo, e uma abundante quantidade de documentos".
Segundo o Departamento de Estado dos EUA, a empreiteira brasileira teria pago subornos de mais de U$ 33 milhões a funcionários públicos em troca de contratos governamentais.
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