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Casa Branca admite que Rússia terá novas vitórias na Ucrânia nas próximas semanas
Casa Branca admite que Rússia terá novas vitórias na Ucrânia nas próximas semanas
Sputnik Brasil
Os Estados Unidos admitiram a possibilidade de que a Rússia tenha ganhos territoriais na Ucrânia nas próximas semanas, mesmo com os envios de armamentos a... 24.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-24T16:25-0300
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Um atraso de seis meses na aprovação do pacote de US$ 61 bilhões (R$ 314 bilhões) de ajuda à Ucrânia resultou na perda de territórios, incluindo Avdeevka, cidade da região russa de Donetsk, apontou Sullivan."É certamente possível que a Rússia consiga obter ganhos táticos adicionais nas próximas semanas. A Rússia tem tentado obter progressos muito lentos e dispendiosos em múltiplas frentes ao longo de semanas", disse.A fala de Sullivan vem em meio à ratificação da nova lei de auxílio financeiro e militar à Ucrânia, assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, nesta quarta.Serão enviados ao campo de batalha sistemas de defesa antiaérea, artilharias, sistemas de mísseis e veículos blindados, informou a Casa Branca.Nesta quarta-feira também foi revelado pelo Pentágono que os Estados Unidos já realizaram o envio de mísseis de longo alcance ATACMS a Kiev, no pacote de ajuda militar de 12 de março. Mais estão previstos para chegar neste mês.Rússia tem experiência em abater ATACMSÀ Sputnik, Yan Gagin, conselheiro-chefe da República Popular de Donetsk (RPD), comentou o envio dos ATACMS norte-americanos.Segundo Gagin, os sistemas de defesa aérea russos já têm experiência em destruir esses mísseis táticos. "Nossa defesa aérea já encontrou esses alvos, há experiência bem-sucedida na destruição de mísseis ATACMS. Mas é improvável que eles mudem seriamente a situação na linha de frente, eles foram destruídos com sucesso antes."
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rússia, ucrânia, casa branca, estados unidos, atacms, jake sullivan, joe biden, kiev, eua, europa, américas, conflito ucraniano, conselho de segurança nacional, ajuda militar, assistência militar, república popular de donetsk, rpd, operação militar especial
Casa Branca admite que Rússia terá novas vitórias na Ucrânia nas próximas semanas
16:25 24.04.2024 (atualizado: 19:10 24.04.2024) Os Estados Unidos admitiram a possibilidade de que a Rússia tenha ganhos territoriais na Ucrânia nas próximas semanas, mesmo com os envios de armamentos a Kiev. A afirmação foi feita pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (24).
Um atraso de seis meses na
aprovação do pacote de US$ 61 bilhões (R$ 314 bilhões) de ajuda à Ucrânia resultou na perda de territórios,
incluindo Avdeevka, cidade da região russa de Donetsk, apontou Sullivan.
"É certamente possível que a Rússia consiga obter ganhos táticos adicionais nas próximas semanas. A Rússia tem tentado obter progressos muito lentos e dispendiosos em múltiplas frentes ao longo de semanas", disse.
A fala de Sullivan vem em meio à ratificação da nova lei de auxílio financeiro e militar à Ucrânia, assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, nesta quarta.
Serão enviados ao campo de batalha sistemas de defesa antiaérea, artilharias, sistemas de mísseis e veículos blindados, informou a Casa Branca.
Nesta quarta-feira também foi revelado pelo Pentágono que os Estados Unidos
já realizaram o envio de mísseis de longo alcance ATACMS a Kiev, no pacote de ajuda militar de 12 de março.
Mais estão previstos para chegar neste mês.
Rússia tem experiência em abater ATACMS
À Sputnik,
Yan Gagin, conselheiro-chefe da
República Popular de Donetsk (RPD), comentou o envio dos ATACMS norte-americanos.
Segundo Gagin, os sistemas de defesa aérea russos já têm experiência em destruir esses mísseis táticos. "Nossa defesa aérea já encontrou esses alvos, há experiência bem-sucedida na destruição de mísseis ATACMS. Mas é improvável que eles mudem seriamente a situação na linha de frente, eles foram destruídos com sucesso antes."
"Direi ainda mais: nossas forças de defesa aérea já ganharam experiência na destruição de praticamente todos os mísseis da OTAN."
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