Morde e assopra da Argentina: Milei ladra, mas a chancelaria corre para dizer que não morde

Após as ofensas de Javier Milei a presidentes da América Latina, a chancelaria argentina está trabalhando arduamente para evitar novas crises. Recentemente, os diplomatas argentinos foram expulsos da Colômbia, que ensaiou romper relações com Buenos Aires, depois de ofensas de Milei a Gustavo Petro.

🌎 Para falar sobre a relação da Argentina com os países vizinhos, conversamos com Regiane Bressan. professora de RI da @unifesp; e Paulo Velasco, cientista político e escritor. Ouça agora!https://t.co/41YWwP8N2g

— Mundioka (@mundioka) April 2, 2024

Logo as chancelarias divulgaram uma nota expressando sua determinação em "superar quaisquer diferenças pendentes" e fortalecer a relação de cooperação. Situação semelhante também já ocorreu com o México.

🇦🇷 Enquanto Milei dá declarações ofensivas, a chancelaria argentina corre para apagar os incêndios propostos pelo presidente argentino. Mas até quando isso não afetará a relação com outros países? Vamos discutir essa e outras questões no episódio de hoje! pic.twitter.com/w2ycWJXLMm

— Mundioka (@mundioka) April 2, 2024

Até quando Milei conseguirá manter relações com os países vizinhos? As declarações ofensivas seriam um aceno à sua base eleitoral? Que preço a Argentina pode pagar pelo estremecimento das relações bilaterais, fruto das ofensas de Milei? No episódio de hoje, Melina Saad e Marcelo Castilho entrevistam Regiane Bressan, professora de relações internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e Paulo Velasco, cientista político e escritor.

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