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Justiça torna filho de Bolsonaro réu por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica

© AFP 2023 / Evaristo SaJair Renan Bolsonaro, o quarto filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (foto de arquivo)
Jair Renan Bolsonaro, o quarto filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 27.03.2024
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Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, virou réu por falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro, após a Justiça do Distrito Federal acatar denúncia apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal.
De acordo com o g1, Jair Renan, o filho "04" do ex-presidente, foi acusado com mais cinco pessoas de praticar os crimes mencionados. A decisão da 5ª Vara Criminal é de segunda-feira (25), mas foi revelada nesta quarta (27).
A ação penal decorre de uma investigação da Polícia Civil do DF que indiciou Jair Renan em fevereiro. No âmbito dessa investigação, ele chegou a ser alvo de uma operação de busca e apreensão em agosto do ano passado.
A denúncia do Ministério Público acusa o filho do ex-presidente e outros réus de forjarem uma declaração de faturamento de uma empresa do filho do ex-presidente, a RB Eventos e Mídia, com o objetivo de dar lastro a empréstimos bancários que chegaram a R$ 291 mil, entre 2022 e 2023.
O valor não foi pago e o banco cobrou Jair Renan judicialmente. Em fevereiro, a Justiça determinou que ele pagasse ao banco a dívida, que estava em R$ 360 mil.
Jair Renan em evento de solenidade alusiva do Dia Internacional Contra Corrupção, em 9 de dezembro de 2021, em Brasília. - Sputnik Brasil, 1920, 15.02.2024
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Polícia Civil do DF indicia Renan Bolsonaro por fraude em empréstimo bancário
O grupo teria produzido um documento que atestava falsamente que a empresa havia faturado R$ 4,6 milhões no período de um ano, o que configurou, segundo o Ministério Público, o crime de falsidade ideológica.
Eles teriam criado um "laranja", uma pessoa que não existe chamada Antônio Amâncio Alves Mandarrari, para ocultar valores obtidos de forma ilegal, incluindo os recursos provenientes dos supostos empréstimos fraudulentos.
Essa pessoa fictícia "abriu" empresas para movimentar o dinheiro, escreve a mídia.
A partir da intimação dos réus, eles terão dez dias para apresentar sua defesa por escrito.
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