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Israel não vai cessar a ofensiva em Gaza, apesar da resolução do Conselho de Segurança da ONU

© AP Photo / Hatem AliPalestinos passam por prédio residencial destruído em um ataque israelense em Rafah. Faixa de Gaza, 11 de fevereiro de 2024
Palestinos passam por prédio residencial destruído em um ataque israelense em Rafah. Faixa de Gaza, 11 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 25.03.2024
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Em resposta à aprovação da resolução que exige o cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, chanceler israelense diz que Israel pretende seguir com a ofensiva no enclave.
Israel não vai cessar a ofensiva na Faixa de Gaza até que todos os reféns sejam libertados, afirmou nesta segunda-feira (25) o ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz.
A declaração foi dada em resposta à resolução aprovada nesta segunda-feira pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), que exige um cessar-fogo imediato no enclave durante o período do Ramadã.
"O Estado de Israel não cessará os ataques. Destruiremos o Hamas e continuaremos a lutar até que o último dos reféns regresse para casa", escreveu Katz na rede social X (antigo Twitter).
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Anteriormente, o ministro da Defesa israelense, Yoav Galant, deu uma declaração semelhante. Em comunicado emitido enquanto estava em visita ao EUA, ele afirmou que a ausência de uma vitória consolidada na Faixa de Gaza poderia aproximar Israel de uma guerra com o movimento libanês Hezbollah, com quem trava combates paralelos no sul do Líbano.
"Não temos o direito moral de parar com a guerra em Gaza até devolvermos todos os reféns às suas casas. Se não o fizermos, se não alcançarmos uma vitória clara e absoluta em Gaza, poderemos entrar em guerra também no Norte [sul do Líbano]."
Por sua vez, o Hamas celebrou a aprovação da resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o cessar-fogo durante a celebração do Ramadã, mas enfatizou a necessidade de um cessar-fogo permanente. O grupo afirmou ainda estar disposto a negociar com Israel uma troca imediata de reféns.
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