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Ex-CIA supõe que EUA poderiam ter informações sobre ataques e não compartilharam com a Rússia

© Sputnik / Sergey Bobylev / Acessar o banco de imagensAtaque terrorista no Crocus City Hall. Rússia, 22 de março de 2024
Ataque terrorista no Crocus City Hall. Rússia, 22 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 22.03.2024
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Larry Johnson, oficial de inteligência aposentado da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) afirmou ser estranho a declaração dos EUA em meio a tantas incertezas.
Segundo o ex-oficial da CIA, o mais estranho é que o Departamento de Estado saiu imediatamente e declarou que não foi culpa da Ucrânia.

"Ainda não sabemos quantos atiradores havia. Não sabemos quais eram as armas. Não sabemos quais eram as armas de fogo. Não sabemos quais eram os explosivos, não sabemos quantos foram realmente mortos, quantos ficaram feridos, mas mesmo assim o Departamento de Estado dos EUA sabe que não foi a Ucrânia. E isso acontece num dia em que um dos meios de propaganda da CIA disse que Biden, a Casa Branca e a equipe de inteligência estavam preocupados com o que chamam de 'ataques descarados e injustificados contra a Ucrânia'."

Johnson supôs ainda que os EUA tinham informações de que os ataques iriam acontecer e não compartilharam com a Rússia, completou.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, já havia questionado Washington sobre o pronunciamento em meio à tragédia desta sexta-feira (22). "Em que as autoridades em Washington se baseiam para tiram quaisquer conclusões sobre a inocência de alguém em meio a uma tragédia?", perguntou.
Celso Amorim - Sputnik Brasil, 1920, 22.03.2024
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