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Rússia reduz fornecimento de petróleo ao Brasil ao nível mais baixo desde meados de 2023

© AP PhotoNavio petroleiro atracado no complexo Sheskharis, parte da Chernomortransneft JSC, uma subsidiária da Transneft PJSC, em uma das maiores instalações de petróleo e derivados no sul da Rússia em Novorossiysk, Rússia, 11 de outubro de 2022
Navio petroleiro atracado no complexo Sheskharis, parte da Chernomortransneft JSC, uma subsidiária da Transneft PJSC, em uma das maiores instalações de petróleo e derivados no sul da Rússia em Novorossiysk, Rússia, 11 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 18.03.2024
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A Rússia e os Estados Unidos reduziram em fevereiro o fornecimento de derivados de petróleo ao Brasil, no qual Moscou apresentou o menor fornecimento desde o verão (Hemisfério Norte) passado, de acordo com a análise da Sputnik sobre dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em fevereiro, a Rússia entregou US$ 364,5 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) em petróleo ao Brasil, o que é 25% menos que no mês anterior e o nível mais baixo desde julho de 2023. O fornecimento de óleo diesel foi responsável por 28% da redução e totalizou US$ 342 milhões (aproximadamente R$ 1,7 bilhão). Apesar disso, a Rússia continuou a ser o principal fornecedor de produtos petrolíferos ao Brasil em fevereiro deste ano.
O corte nas entregas veio antes do aumento da cota de venda de óleo diesel em bolsa, já que o volume mínimo de vendas cresceu de 12,5% para 16% a partir de 1º de março.
Os EUA, que ocupam o segundo lugar na lista dos maiores fornecedores de petróleo do Brasil, reduziram suas entregas em 2,3 vezes em relação ao mês de janeiro, para US$ 215,2 milhões (cerca de R$ 1,07 bilhão), principalmente reduzindo o fornecimento de óleo diesel em quase dois terços, para US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 250,3 milhões), e o fornecimento de nafta para a indústria petroquímica em 2,7 vezes, para US$ 76 milhões (mais de R$ 380,5 milhões).
Ao mesmo tempo, os Emirados Árabes Unidos, após uma pausa de dois meses, entregaram US$ 168,4 milhões (cerca de R$ 843 milhões) em produtos petrolíferos ao Brasil, o que representa um máximo histórico em 12 meses.
A Argélia também forneceu US$ 57 milhões (aproximadamente R$ 285,4 milhões) em nafta ao país sul-americano, um recorde desde dezembro de 2022.
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