Rússia e Egito de mãos dadas pelo desenvolvimento da energia nuclear

Os presidentes da Rússia e do Egito anunciaram, no final de janeiro, o lançamento das obras de uma das quatro unidades que vão compor a primeira usina nuclear do Egito, construída pela estatal russa Rosatom.

O anúncio foi feito por videoconferência e selou um acordo firmado em 2015 pelos dois governos. O que isso representa para ambos os países, hoje colegas de BRICS? Essa ação é parte de um plano maior da Rússia para ampliar parcerias no Sul Global?

🎙️ A conversa hoje é em torno da quarta unidade da primeira usina nuclear no Egito, uma parceria entre o país e a Rússia. Nosso convidado, o diretor técnico da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares, @Leonamsg, traz uma análise da nova empreitada. pic.twitter.com/qgTyYhPkqO

— Mundioka (@mundioka) February 26, 2024

Para falar sobre o assunto, Melina Saad e Marcelo Castilho conversaram com Eduardo Gomes, coordenador do Núcleo de Estudos dos Países BRICS (NuBRICS), da Universidade Federal Fluminense (UFF); Muna Omran, doutora em teoria e história literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora convidada da especialização em geopolítica da Ásia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR); e Leonam dos Santos Guimarães, diretor técnico da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN), coordenador do Comitê de Ciência e Tecnologia da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul) e membro titular da Academia Nacional de Engenharia (ANE).

🤝No vídeo, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, faz um discurso na cerimônia de lançamento da construção de novo gerador de usina nuclear no Egito.
No Mundioka de hoje, o tema central é como essa união entre as duas nações pode desenvolver a energia nuclear.
📸Sputnik Brasil pic.twitter.com/o7RUqib64q

— Mundioka (@mundioka) February 26, 2024