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Em reunião da OTAN, Macron descarta envio de tropas à Ucrânia: 'Não queremos guerra com povo russo'

© AFP 2023 / Ludovic MarinO presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky (à esquerda), aperta a mão do presidente francês, Emmanuel Macron, no âmbito de uma reunião bilateral durante a cúpula da Comunidade Política Europeia (CPE) no Palácio de Congressos de Granada. Espanha, 5 de outubro de 2023
O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky (à esquerda), aperta a mão do presidente francês, Emmanuel Macron, no âmbito de uma reunião bilateral durante a cúpula da Comunidade Política Europeia (CPE) no Palácio de Congressos de Granada. Espanha, 5 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 26.02.2024
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O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou, nesta segunda-feira (26), que os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) não chegaram a um consenso sobre o envio de tropas à Ucrânia. A declaração foi dada à imprensa, depois de uma reunião, em Paris, sobre possível apoio militar para Kiev por parte dos países membros da entidade.

"Tudo foi discutido hoje de forma livre e direta. Hoje não há consenso sobre o envio oficial de tropas terrestres", declarou Macron em coletiva de imprensa logo após a reunião com o líderes da organização, acrescentando, no entanto, que "nada pode ser descartado".

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Ele disse ainda que o Ocidente não pretende iniciar uma guerra com a Rússia e trabalhará para evitar uma escalada do conflito na Ucrânia.

"Todos concordamos com o fato de não querermos entrar em guerra com o povo russo. Estamos determinados a aderir à contenção da escalada, como temos feito com sucesso desde o início do conflito", declarou.

O posicionamento da Rússia desde que os países do bloco iniciaram fornecimento de armas para a Ucrânia é de que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará alvo legítimo para a Rússia.
O Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que os países ocidentais "estão brincando com fogo" ao fornecerem armas para Kiev.
O porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, observou que o abastecimento ucraniano com armas ocidentais não contribui para o sucesso das negociações entre a Rússia e a Ucrânia e terá um efeito negativo.
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