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Operação militar especial russa
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Mídia norte-americana reconhece impossibilidade de vitória da Ucrânia em meio aos avanços da Rússia

© AFP 2023 / Gints IvuskansO presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, ajusta seu fone de ouvido durante entrevista coletiva conjunta, após conversações com o presidente da Letônia, em Riga, em 11 de janeiro de 2024
O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, ajusta seu fone de ouvido durante entrevista coletiva conjunta, após conversações com o presidente da Letônia, em Riga, em 11 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 25.02.2024
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Apesar da altamente esperada contraofensiva ucraniana de 2023, ela foi parada e a Rússia começou a libertação de territórios, uma realidade que os apoiadores de Kiev foram forçados a reconhecer.
A contraofensiva ucraniana fracassou, e eventos como a recaptura de Avdeevka pela Rússia sinalizam uma nova realidade que Vladimir Zelensky foi forçado a reconhecer, escreveu no sábado (24) a revista norte-americana Time.
"A tão esperada contraofensiva do ano passado fracassou", reconheceu no sábado (24) em um editorial Anatol Lieven, do Instituto Quincy, acrescentando que a retórica de Washington mudou de acordo com isso.
"A estratégia do governo Biden agora é manter a defesa ucraniana até depois das eleições presidenciais dos EUA [de novembro de 2024], na esperança de enfraquecer as forças russas em uma longa guerra de desgaste."
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A esperança agora é que as forças de Kiev alcancem o tão esperado avanço em 2025, ou talvez no ano seguinte, mas "a Rússia nunca concordará, na mesa de negociações, em ceder terras que conseguiu manter no campo de batalha", argumentou Lieven.
"Os territórios ucranianos perdidos estão perdidos", apontou Lieven.
"Por mais doloroso que um acordo de paz seja hoje, ele será infinitamente mais doloroso se a guerra continuar e a Ucrânia for derrotada", sugeriu ele.
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