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Rússia: soldados da OTAN atuam em ações militares na Ucrânia sob disfarce de mercenários

© Sputnik / Pavel LisitsynPilotos de drones do batalhão de Sudoplatov participam de exercício em campo de treinamento durante a operação militar russa na Ucrânia, no território da região de Zaporozhie, 2 de novembro de 2023
Pilotos de drones  do batalhão de Sudoplatov participam de exercício em campo de treinamento durante a operação militar russa na Ucrânia, no território da região de Zaporozhie, 2 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 18.02.2024
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O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, o coronel-general Sergei Rudskoi, afirmou neste domingo (18) que soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) participam de ações militares na Ucrânia sob o disfarce de mercenários.
"Soldados da OTAN estão participando de ações militares sob o disfarce de mercenários. Eles estão controlando sistemas de defesa aérea e mísseis de fogo de salva operacionais-táticos, fazendo parte de equipes de assalto", disse Rudskoi.
Segundo ele, os oficiais da OTAN estão "diretamente" envolvidos no planejamento de operações militares das Forças Armadas ucranianas, que nesta semana perderam o controle total sobre a cidade de Avdeevka, uma das mais estratégicas para a operação militar especial russa.
Anteriormente, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que muitos mercenários estrangeiros lutam ao lado da Ucrânia, o que é confirmado repetidamente. No fim do ano passado, mais de 60 de origem francesa foram mortos em um estacionamento na Carcóvia.
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A Rússia iniciou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o objetivo é "proteger as pessoas que têm sido vítimas de abusos e genocídio pelo regime de Kiev ao longo de oito anos".
Conforme Putin, a operação especial é uma medida necessária, já que a Rússia enxerga que "os riscos na esfera da segurança foram criados de tal forma que não era possível reagir de outra maneira".
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Putin afirmou ainda que a Rússia tentou, por 30 anos, negociar com a OTAN sobre os princípios de segurança na Europa, mas enfrentou cinismo e mentiras, além de tentativas de pressão e chantagem, enquanto a aliança continuava a se expandir implacavelmente em direção às fronteiras da Rússia, apesar dos protestos diplomáticos de Moscou.
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