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'Já estamos vendo as consequências' de os EUA não ajudarem a Ucrânia, diz secretário-geral da OTAN

© AP Photo / Matthias SchraderJens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN, discursa na sessão de abertura da Conferência de Segurança de Munique no Hotel Bayerischer Hof em Munique, Alemanha, 16 de fevereiro de 2024
Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN, discursa na sessão de abertura da Conferência de Segurança de Munique no Hotel Bayerischer Hof em Munique, Alemanha, 16 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 16.02.2024
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Jens Stoltenberg destacou a falta de um acordo de apoio à Ucrânia nos Estados Unidos, o que, segundo ele, tem dificultado as ações de Kiev.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) "já está vendo" as consequências do fracasso dos EUA em tomar uma decisão sobre o apoio contínuo à Ucrânia, disse o secretário-geral da aliança antes da reunião de quinta-feira (15) dos ministros da Defesa do bloco.
"Já estamos vendo as consequências do fato de que os EUA não foram capazes de tomar uma decisão, mas espero que sejam capazes de tomar essa decisão", disse Jens Stoltenberg quando questionado pelos repórteres se a ajuda de Washington a Kiev viria "tarde demais".
"Espero que o Congresso dos EUA concorde com um pacote para continuar apoiando a Ucrânia, porque o apoio à Ucrânia não é caridade, mas uma contribuição para a nossa própria segurança", apontou Stoltenberg.
O secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, fala durante uma conferência de imprensa pré-ministerial antes de uma reunião de ministros da Defesa do Conselho do Atlântico Norte na sede da OTAN, em Bruxelas, em 14 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 14.02.2024
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A Casa Branca está pedindo aos membros do Congresso dos EUA que aprovem com urgência um projeto de lei que aloca mais de US$ 60 bilhões (R$ 298,42 bilhões) para renovar a ajuda à Ucrânia, Taiwan e Israel, depois que a iniciativa foi aprovada pelo Senado, onde os democratas têm a maioria.
No entanto, Mike Johnson, presidente da Câmara dos Representantes, disse que não seria possível forçar o Senado a aprovar o projeto de lei.
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