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Alemanha nega envio de tropas para a Ucrânia

© AP Photo / Efrem LukatskyChanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, durante coletiva de imprensa em Kiev. Ucrânia, 14 de fevereiro de 2022
Chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, durante coletiva de imprensa em Kiev. Ucrânia, 14 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 16.02.2024
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O chanceler alemão, Olaf Scholz, descartou o envio de tropas de seu país para apoiar a Ucrânia nos confrontos com a Rússia.
A declaração veio após a assinatura de um acordo de cooperação em segurança com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, que realizou uma visita oficial a Berlim.
"Neste conflito não haverá soldados alemães na Ucrânia", afirmou o chefe do governo alemão em suas redes sociais.
O chanceler enfatizou que o acordo não implica o deslocamento de tropas alemãs para a Ucrânia para participarem dos combates.
No entanto, Scholz destacou que o seu governo continuará a apoiar a Ucrânia no fortalecimento de sua capacidade bélica para evitar um novo conflito após o "possível" fim do atual.

"No diálogo com a população, eles sempre me perguntam se é certo apoiarmos massivamente a Ucrânia. Eu lhes digo que sim, absolutamente sim. Apesar, é claro, de sofrermos as consequências financeiras", admitiu.

Anteriormente, Scholz anunciou que o seu governo fornecerá ajuda militar à Ucrânia no valor de 7,1 bilhões de euros (R$ 38 bilhões) em 2024 e 6 bilhões de euros (R$ 32,1 bilhões) em 2025.
O chanceler alemão revelou que até a data, seu país gastou 28 bilhões de euros (R$ 149,8 bilhões) no conflito ucraniano.
A Alemanha e outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) têm se envolvido no conflito ucraniano, enviando grandes quantidades de armas para o regime de Kiev.
Exposição em homenagem ao 82º aniversário do desfile militar na Praça Vermelha, com Kremlin no fundo, em Moscou, Rússia, foto publicada em 5 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 15.02.2024
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O governo russo destacou que os objetivos da campanha são deter "o genocídio do povo de Donetsk e Lugansk que o regime ucraniano estava cometendo" e abordar os riscos de segurança nacional representados pelo avanço da OTAN em direção ao leste.
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