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Trump visa OTAN em 2 níveis e pressão na Ucrânia para acordo se reeleito, dizem conselheiros

© AFP 2023 / Angela WeissO ex-presidente dos EUA, Donald Trump, fala à imprensa no Tribunal Criminal de Manhattan após uma audiência em seu caso de pagamento de dinheiro secreto para encobrir casos extraconjugais na cidade de Nova York, em 15 de fevereiro de 2024
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, fala à imprensa no Tribunal Criminal de Manhattan após uma audiência em seu caso de pagamento de dinheiro secreto para encobrir casos extraconjugais na cidade de Nova York, em 15 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.02.2024
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Donald Trump está considerando reduzir compromissos com alguns membros da OTAN e pressionar a Ucrânia para negociar o fim do conflito com a Rússia se ele regressar ao poder no próximo ano, disseram pessoas familiarizadas com o assunto à Bloomberg.
Nesta semana, um dos assuntos mais comentados foram as declarações feitas pelo ex-presidente Donald Trump sobre a Aliança Atlântica.
De fato, entre as possíveis medidas para um segundo mandato, os aliados de Trump discutiram essencialmente uma aliança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de dois níveis, de acordo com fontes citadas pela agência norte-americana.
Até o momento, quando evocado o artigo 5º por algum Estado-membro, todos os outros países da aliança devem entrar na defesa por aquela nação. No entanto, a ideia de Trump e aliados é que isso se aplicaria apenas a nações que atingissem as metas de gastos com defesa. Outra opção defende novas tarifas sobre os países mais atrasados, disseram as fontes à mídia.

"O presidente Trump fez com que os nossos aliados aumentassem os gastos da OTAN, exigindo que pagassem, mas Joe Biden voltou a deixá-los tirar vantagem do contribuinte americano", disse Jason Miller, conselheiro sênior do republicano.

Os conselheiros de Trump também discutiram colocar o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, e o presidente russo, Vladimir Putin, em torno de uma mesa de negociações no início de um potencial segundo mandato.
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Um de seus conselheiros disse que a promessa de cortar a ajuda militar dos Estados Unidos a Kiev poderia ajudar a levar a Ucrânia à mesa de negociações. Conselheiros como Larry Kudlow e Robert O'Brien também pressionaram publicamente por sanções mais duras ao Banco Central da Rússia para influenciar Putin.
No entanto, as fontes acrescentaram que a campanha do republicano não está em diálogo com intermediários russos ou ucranianos.
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