Os tratados coletivos em defesa entre países ainda são uma tendência?

Além da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que ganhou destaque nos últimos anos com o conflito na Ucrânia, temos outros exemplos de tratados coletivos de defesa pelo mundo.

É o caso da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC) — liderada pela Rússia e também composta por Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Tajiquistão —, além do Quad (Estados Unidos da América, Japão, Austrália e Índia).

🌎 O que faz com que os países fechem alianças entre si nos tratados coletivos de defesa? Conversamos com Vinicius Modolo, autor do livro “Geopolítica das organizações e cooperação em defesa”, para entender. Ouça agora!https://t.co/S2tZs0VtQ3

— Mundioka (@mundioka) February 8, 2024

Com um mundo cada vez mais multipolar, a questão da segurança coletiva entre países se faz necessária, assim como os blocos econômicos? Para investir nesse empreendimento militar, quanto os países precisam investir em suas Forças Armadas? Qual é o posicionamento do Brasil sobre essa questão, já que em 2019 o país votou pela reativação do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), acordo assinado em 1947, no Rio de Janeiro?

Para compreendermos esse panorama, Melina Saad e Marcelo Castilho conversaram com o geógrafo Vinícius Modolo Teixeira, autor do livro "Geopolítica das organizações de cooperação em defesa".

🌎 Seriam as alianças de defesa entre as nações uma forma de aumentar o seu poder bélico?
Não deixe de conferir o episódio sobre tratados coletivos de defesa do Mundioka. Disponível nas principais plataformas de áudio. pic.twitter.com/S33jr4dsZ6

— Mundioka (@mundioka) February 8, 2024