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Sobe para 15 mortos e 10 feridos o número de vítimas no ataque ucraniano na RPL (VÍDEO)

© SputnikEquipes de resgate continuam o trabalho de retirada dos escombros em Lisichansk. República Popular de Lugansk, 3 de fevereiro de 2024
Equipes de resgate continuam o trabalho de retirada dos escombros em Lisichansk. República Popular de Lugansk, 3 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 03.02.2024
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Investigação preliminar aponta que padaria foi alvejada por disparos de efetuados por sistema de lançamento múltiplo de foguetes Himars, dos EUA. Chefe da República Popular de Lugansk (RPL) alerta que cerca de 40 pessoas ainda podem estar sob os escombros.
Subiu para quinze número de mortos em um ataque ucraniano contra uma padaria em Lisichansk, na República Popular de Lugansk (RPL), neste sábado (3), enquanto o número de feridos subiu para 11. Equipes de resgate continuam o trabalho de retirada dos escombros, que deve continuar durante toda a noite.
Mais cedo, o chefe da RPL, Leonid Pasechnik, alertou que cerca de 40 pessoas podem estar sob os escombros, o que pode fazer com que o número de vítimas seja novamente revisado nas próximas horas.
Funcionários do Ministério para Situações de Emergência como do Comando Militar estão no local, usando equipamentos especiais para tentar para retirar os escombros e encontrar possíveis vítimas.
O Comando Militar da RPL informou à Sputnik que a padaria atacada está sempre lotada aos fins de semana.
"As Forças Armadas da Ucrânia abriram fogo contra uma padaria em Lisichansk, onde é organizado o cozimento de pão para a população civil. Nos fins de semana, o local está sempre lotado."
Investigações preliminares apontam que a padaria foi atacada por disparos efetuados por sistema de lançamento múltiplo de foguetes Himars, fabricado nos Estados Unidos.
Lisichansk é uma cidade na RPL, localizada perto da linha do front. A RPL assumiu o controle da cidade em meados de 2022. Durante a retirada, as tropas ucranianas explodiram e destruíram alguns dos edifícios administrativos importantes. As Forças Armadas da Ucrânia continuam bombardeando regularmente a cidade.
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