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Abin pode ter espionado ministros do STF e adversários políticos do governo Bolsonaro, diz PF
Abin pode ter espionado ministros do STF e adversários políticos do governo Bolsonaro, diz PF
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Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), a Polícia Federal (PF) estima que aproximadamente 30 mil cidadãos brasileiros foram alvo de monitoramento ilegal pela... 25.01.2024, Sputnik Brasil
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Hoje (25), a Polícia Federal realiza buscas contra Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor-geral da Abin e que é próximo da família Bolsonaro, além de outros servidores suspeitos de envolvimento em atividades de espionagem ilegal.Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes estão entre os possíveis alvos da agência.As suspeitas recaem sobre Ramagem, hoje deputado federal, pelo fato de ter comandado a Abin durante o período investigado.Fontes sinalizaram ao blog da jornalista Daniela Lima, no g1, que a Abin também teria investido no monitoramento ilegal do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia e do ex-governador Camilo Santana, do Ceará, hoje ministro da Educação de Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros.
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Abin pode ter espionado ministros do STF e adversários políticos do governo Bolsonaro, diz PF
15:51 25.01.2024 (atualizado: 17:14 25.01.2024) Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), a Polícia Federal (PF) estima que aproximadamente 30 mil cidadãos brasileiros foram alvo de monitoramento ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), de acordo com Andrei Passos, diretor-geral da PF.
Hoje (25), a Polícia Federal realiza buscas contra Alexandre Ramagem (PL-RJ),
ex-diretor-geral da Abin e que é próximo da
família Bolsonaro, além de outros servidores suspeitos de envolvimento em atividades de
espionagem ilegal.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes estão entre os possíveis alvos da agência.
3 de novembro 2023, 18:59
As suspeitas recaem sobre Ramagem, hoje deputado federal, pelo fato de ter comandado a Abin durante o período investigado.
Fontes
sinalizaram ao blog da jornalista Daniela Lima, no g1, que a Abin também teria investido no monitoramento ilegal do ex-presidente da Câmara
Rodrigo Maia e do ex-governador
Camilo Santana, do Ceará, hoje ministro da Educação de Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros.
