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ONU atesta que a economia da Rússia teve um desempenho 'melhor do que o esperado' em 2023
ONU atesta que a economia da Rússia teve um desempenho 'melhor do que o esperado' em 2023
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O desempenho econômico da Rússia durante 2023 foi "melhor do que o esperado", alcançando um crescimento de quase 3%, destacou a Organização das Nações Unidas... 04.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-04T18:32-0300
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A informação foi divulgada no relatório da ONU intitulado "Situação Econômica Mundial e Perspectivas para 2024", divulgado nesta quinta-feira (4).O documento explica que entre os setores que beneficiaram a economia russa estão as importações e o aumento dos gastos públicos, incluindo gastos militares que impulsionaram a produção industrial.Além disso, a organização estimou que o crescimento global será de até 2,4% em 2024 e garantiu que "se aproxima um período prolongado de baixo crescimento que prejudicará o progresso e desenvolvimento sustentável", visto que há uma "perspectiva sombria" no curto prazo.5ª maior economiaKarin Kneissl, ex-ministra das Relações Exteriores da Áustria, disse no domingo (31) que a economia da Rússia passou para o quinto lugar no mundo, ultrapassando a Alemanha, apenas dois meses depois que o presidente russo Vladimir Putin fez uma previsão correspondente.Putin disse anteriormente que a política de conter e enfraquecer a Rússia é uma estratégia de longo prazo do Ocidente, e que as sanções causaram um sério golpe em toda a economia global. Segundo ele, o principal objetivo do Ocidente é piorar a vida de milhões de pessoas. Moscou tem afirmado repetidamente que a Rússia resolverá todos os problemas que o Ocidente criar para o país.A previsão oficial para o crescimento do produto interno bruto (PIB) da Rússia em 2023 é de 2,8% no Ministério do Desenvolvimento Econômico e de 3% no Banco Central do país, embora Putin tenha previsto que o número final excederá todas as expectativas e será de 3,5%. Os principais impulsionadores foram a manufatura, a construção, a agricultura e a forte demanda do consumidor.
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ONU atesta que a economia da Rússia teve um desempenho 'melhor do que o esperado' em 2023
18:32 04.01.2024 (atualizado: 19:37 04.01.2024) O desempenho econômico da Rússia durante 2023 foi "melhor do que o esperado", alcançando um crescimento de quase 3%, destacou a Organização das Nações Unidas (ONU).
A informação foi divulgada no
relatório da ONU intitulado "Situação Econômica Mundial e Perspectivas para 2024", divulgado nesta quinta-feira (4).
O documento explica que entre os
setores que beneficiaram a economia russa estão as importações e o aumento dos gastos públicos, incluindo gastos militares que
impulsionaram a produção industrial.
"O aumento das transferências sociais apoiou o consumo privado no primeiro semestre de 2023, enquanto as hipotecas subsidiadas impulsionaram a construção", afirma o relatório.
Além disso, a organização estimou que o crescimento global será de até 2,4% em 2024 e garantiu que "se aproxima um período prolongado de baixo crescimento que prejudicará o progresso e desenvolvimento sustentável", visto que há uma "perspectiva sombria" no curto prazo.
Karin Kneissl, ex-ministra das Relações Exteriores da Áustria, disse no domingo (31) que a economia da Rússia
passou para o quinto lugar no mundo, ultrapassando a Alemanha, apenas dois meses depois que o presidente russo Vladimir Putin fez uma previsão correspondente.
Putin disse anteriormente que a política de conter e enfraquecer a Rússia é uma estratégia de longo prazo do Ocidente, e que
as sanções causaram um sério golpe em toda a economia global. Segundo ele, o principal objetivo do Ocidente é piorar a vida de milhões de pessoas. Moscou tem afirmado repetidamente que a Rússia resolverá todos os problemas que o Ocidente criar para o país.
A previsão oficial para o crescimento do produto interno bruto (PIB) da Rússia em 2023 é de 2,8% no Ministério do Desenvolvimento Econômico e de 3% no Banco Central do país, embora Putin tenha previsto que o número final excederá todas as expectativas e será de 3,5%. Os principais impulsionadores foram a manufatura, a construção, a agricultura e a forte demanda do consumidor.
