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EUA vão retirar porta-aviões do leste do mar Mediterrâneo após meses na região, diz mídia

© AFP 2023 / Terje Pedersen / NTB / HandoutPorta-aviões USS Gerald R. Ford dos EUA navegando perto da ilha de Jeloya, em Moss, Noruega, 24 de maio de 2023
Porta-aviões USS Gerald R. Ford dos EUA navegando perto da ilha de Jeloya, em Moss, Noruega, 24 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 01.01.2024
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Duas fontes relataram à norte-americana ABC News que o USS Gerald R. Ford e as embarcações que o acompanharam deixarão a área depois que foram destacados em outubro.
O grupo liderado pelo porta-aviões USS Gerald R. Ford deixará nos "próximos dias" o leste do mar Mediterrâneo, para onde foi enviado logo após o início da guerra entre Israel e o Hamas em outubro, segundo a emissora ABC News.
Dois responsáveis dos EUA contaram à ABC News que nos "próximos dias" o porta-aviões e outros navios de superfície que compõem o grupo retornarão ao porto de origem do porta-aviões em Norfolk, Virgínia, EUA, conforme programado originalmente, para que possam se preparar para futuras implantações.
Uma das fontes sublinhou que, mesmo sem o grupo de porta-aviões, os Estados Unidos ainda terão muita capacidade militar na região e flexibilidade, incluindo a possibilidade de implantar cruzadores e destróieres adicionais no Mediterrâneo e no Oriente Médio.
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No entanto, o Pentágono recusou comentar as informações.
O Ford é o maior e mais novo porta-aviões da Marinha dos EUA e estava chegando ao fim de sua primeira missão operacional quando foi redirecionado para o leste do Mediterrâneo um dia depois que o grupo palestino Hamas lançou um ataque surpresa sem precedentes contra Israel em 7 de outubro, que, segundo Tel Aviv, causou mais de 1.000 mortos. Ele foi seguido por uma campanha terrestre e aérea de Israel contra a Faixa de Gaza, que já levou a mais de 20.000 baixas fatais palestinas.
Lloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA, enviou o porta-aviões e cinco navios de guerra de superfície para, como ele disse, impedir que o Hezbollah no Líbano e o Irã fizessem alastrar o conflito. Em dezembro, Austin prorrogou o destacamento do porta-aviões pela terceira vez para manter esse papel de dissuasão, pois acreditava que as tensões na região continuavam altas.
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