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Finlândia e EUA assinam acordo que permite acesso americano a 15 bases militares finlandesas

© AP Photo / Susan WalshO presidente Joe Biden fala durante uma entrevista coletiva com o presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, no Palácio Presidencial em Helsinque, Finlândia, quinta-feira, 13 de julho de 2023
O presidente Joe Biden fala durante uma entrevista coletiva com o presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, no Palácio Presidencial em Helsinque, Finlândia, quinta-feira, 13 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 14.12.2023
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Washington e Helsinque chegaram a um acordo que permitirá aos Estados Unidos acessar 15 bases militares estratégicas no país nórdico, bem como armazenar materiais de defesa.
Sob pacto, intitulado Acordo de Cooperação em Defesa (DCA, na sigla em inglês) que será assinado na segunda-feira (18), os Estados Unidos comprometem-se a fortalecer as defesas da Finlândia, disse a chanceler finlandesa, Elina Valtonen, em uma conferência de imprensa hoje (14), segundo a agência Bloomberg.
"O acordo significa que os EUA se comprometem a defender a Finlândia, caso enfrentemos um ataque", complemetou o ministro da Defesa, Antti Hakkanen, durante a conferência.
O DCA tratará de questões práticas, tais como a entrada e movimentação de tropas e equipamentos, o quadro jurídico para o pessoal militar, bem como a tributação, afirma a mídia. Permitirá também que os EUA utilizem o financiamento do Congresso para potenciais investimentos em infraestruturas finlandesas, relata mídia.
O país nórdico também está trabalhando em um programa de € 10 bilhões (R$ 53,6 bilhões) para adquirir 64 caças F-35 da Lockheed Martin, uma aquisição que foi acertada em dezembro de 2021.
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A Finlândia aderiu à OTAN em abril, após décadas de cooperação cada vez mais estreita com a aliança militar. O país de 5,5 milhões de tem procurado fortalecer as redes de defesa de várias maneiras, inclusive através da Força Expedicionária Conjunta (JEF, na sigla em inglês) liderada pelo Reino Unido.
Quando estava nas tratativas para adesão à aliança militar, o vice-presidente do Conselho de Segurança, Dmitry Medvedev, disse que Moscou fornecerá uma resposta espelhada às ameaças que emanam do ingresso de Helsinque no organismo, conforme noticiado.
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