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Senador dos EUA diz que se recusa a cumprir ordens de Zelensky durante visita a Washington

© AP Photo / Eduardo MunozVladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, diante de soldados ucranianos feridos no Hospital Universitário de Staten Island, em Nova York. EUA, 18 de setembro de 2023
Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, diante de soldados ucranianos feridos no Hospital Universitário de Staten Island, em Nova York. EUA, 18 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 11.12.2023
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Em meio à visita do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, a Washington, em busca de apoio adicional para a Ucrânia, o senador norte-americano Mike Lee fez uma declaração enfática, afirmando que não aceitará ordens do líder ucraniano.
"Então, ninguém poderia ter uma razão legítima para discordar de Zelensky? Posso pensar em muitas razões legítimas", disse Lee em comunicado na segunda-feira (11), durante a visita do presidente ucraniano ao território americano. "Não é função de Zelensky preocupar-se com os interesses da América. Mas é nosso — e não receberemos ordens dele."
A posição de Lee surge como resposta a um discurso do líder ucraniano na segunda-feira, no onde alegou que o presidente russo, Vladimir Putin, está "inspirado" pelo Congresso dos EUA, atrasando a aprovação de mais ajuda para a Ucrânia.
Além disso, a congressista norte-americana Marjorie Taylor Greene aproveitou a visita de Zelensky para destacar a falta de vontade estadunidense em apoiar um acordo de paz entre as partes.

"Com Zelensky na cidade e o dinheiro da Ucrânia acabando, por que ninguém em Washington fala sobre um tratado de paz com a Rússia? [...] Resposta: Washington quer a guerra, não a paz", afirmou Greene em suas redes sociais.

A visita de Zelensky ocorre em um momento crucial, enquanto os legisladores dos EUA avaliam um pedido de financiamento suplementar multibilionário da administração Biden, que inclui ajuda à Ucrânia e a Israel. Contudo, os legisladores republicanos insistem na inclusão de medidas de segurança fronteiriça no projeto de lei, o que tem atrasado sua aprovação.
A administração Biden alertou que os EUA podem ficar sem recursos para apoiar a Ucrânia se o Congresso não aprovar mais assistência, intensificando as tensões na região.
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