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Operação militar especial russa
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Zelensky reconhece que população de Donbass não quer voltar a fazer parte da Ucrânia

© AP Photo / Evan VucciVladimir Zelensky no Salão Oval da Casa Branca, em Washington D.C. EUA, 21 de setembro de 2023
Vladimir Zelensky no Salão Oval da Casa Branca, em Washington D.C. EUA,  21 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 02.12.2023
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Em palestra para universitários, o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, comentou sobre a reunificação de Donbass com a Rússia e ainda reconheceu que a população não quer voltar a fazer parte do território ucraniano.
Zelensky também comentou sobre a situação nas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, que foram bombardeadas por cerca de oito anos pelas Forças Armadas da Ucrânia. O presidente ainda afirmou que a população dos dois territórios não manifestaram o desejo de também voltarem a fazer parte da Ucrânia.
"Acredito que todos os territórios deveriam voltar, mas se as pessoas não quiserem, será muito difícil. Antes, havia militantes separatistas que lutaram na zona de contato. Isso significa que nem todas as famílias do Donbass retornaram. E quando a Rússia luta contra nós, os separatistas estão com eles", disse em vídeo divulgado no Telegram pelo canal El Ojo.
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População votou em referendo

A adesão das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, além das regiões de Zaporozhie e Kherson, à Federação da Rússia foi decidida em referendos que aconteceram em setembro de 2022.
Com 100% das cédulas de votação processadas, os resultados foram incontestáveis: 99,23% dos eleitores votaram a favor da adesão em Donetsk, 98,42% em Lugansk, 87,05% em Kherson e 93,11% em Zaporozhie.
"Há um ano, em 30 de setembro, ocorreu um evento decisivo e verdadeiramente histórico: os acordos de admissão foram assinados. Milhões de residentes escolheram estar com sua terra natal", afirmou em setembro deste ano o presidente russo Vladimir Putin.
Para o presidente, houve várias tentativas de intimidação, que foram vencidas pelo povo. "Cultura, tradições, língua nativa, tudo era odiado pelos nacionalistas e seus patronos ocidentais, que deu um golpe em Kiev em 2014 e depois desencadeou uma guerra civil em grande escala", acrescentou Putin à época.
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