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Novos submarinos e 'paredão' de sensores da China 'afundam' dominância dos EUA no Pacífico

© AP Photo / Guang NiuSubmarino nuclear chinês durante celebração do 60º aniversário da República Popular da China (RPC)
Submarino nuclear chinês durante celebração do 60º aniversário da República Popular da China (RPC) - Sputnik Brasil, 1920, 21.11.2023
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O jornal The Wall Street Journal afirmou que os novos submarinos e sensores da China contra as embarcações americanas vão abalar o equilíbrio de poder.
De acordo com o jornal, por décadas os EUA deixaram de se preocupar com os submarinos chineses, pois eram barulhentos e fáceis de serem rastreados, contudo, Pequim mudou esse cenário e passou a produzir embarcações totalmente silenciosas.
A China está demonstrando avanços significativos e rápidos em diversos setores militares, incluindo o naval, com o comissionamento de destróieres e submarinos furtivos e nucleares.
Além das embarcações, a presença americana na região fez com que os chineses criassem uma rede de poderosos sensores subaquáticos no mar do Sul da China e outras regiões em torno da costa chinesa.
Estas redes de sensores elevam consideravelmente as capacidades de detectar os submarinos inimigos em torno do país, construindo um verdadeiro "paredão submarino", o que compromete ainda mais a situação da Marinha americana.
Os avanços chineses escancaram a queda da dominância americana e de sua frota de submarinos, não só em números, como também em avanços e tecnologias.
Anteriormente, oficiais da Marinha americana já haviam alertado sobre o "domínio dos oceanos do mundo" pela China, e que os estaleiros americanos não eram capazes de acompanhar o ritmo de construção da frota chinesa.
Especialistas acreditam que Pequim possa construir três navios de guerra durante o mesmo período que os EUA levam para construir apenas um.
O Pentágono estima que a frota chinesa crescerá até 400 navios de guerra nos próximos dois anos, enquanto a frota americana terá somente 350 até 2045.
Veículos carregam mísseis anti-navio DF21D. Foto tirada em 3 de setembro de 2015 - Sputnik Brasil, 1920, 21.11.2023
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