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Linha de defesa da Rússia virou 'zona da morte' para forças da Ucrânia, diz general polonês

© SputnikTanque destruído das Forças Armadas da Ucrânia na direção de Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano), foto publicada em 26 de maio de 2023
Tanque destruído das Forças Armadas da Ucrânia na direção de Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano), foto publicada em 26 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 30.10.2023
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As tropas ucranianas não tinham os recursos necessários durante a contraofensiva para quebrar a linha de defesa russa, declarou o general polonês Leon Komornicki à revista Do Rzeczy.
"É uma zona da morte. […] Se os caminhos pelos quais tanques e veículos de combate de infantaria podem se mover são minados, a infantaria leve tem que se mover de posição em posição. Sem intensas barragens prévias de artilharia a infantaria fica sangrando. Isso aconteceu neste caso", disse ele, falando sobre no que se transformaram as posições defensivas russas para o Exército ucraniano.

Segundo o general polonês, as forças ucranianas não têm capacidades necessárias que lhes permitiam enfrentar o adversário na linha da frente. Ao mesmo tempo, as tropas de Kiev sofreram grandes perdas, tentando sem sucesso fazer um avanço no front. Komornicki acrescentou que desde junho já morreram cerca de 100 mil soldados ucranianos.

De acordo com o militar, o Exército ucraniano esgotou suas capacidades, por isso o lado russo passou a ações ofensivas.
A ofensiva de Kiev começou em 4 de junho deste ano e, três meses mais tarde, o presidente russo Vladimir Putin disse que a contraofensiva não ficou simplesmente atolada, ela foi um fracasso completo.
Soldado ucraniano é retirado da linha de frente de combate perto da região de Donetsk. Ucrânia, 30 de agosto de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 29.10.2023
Operação militar especial russa
Casos de rendição de soldados ucranianos têm sido mais frequentes em todas as áreas, diz comandante
Segundo dados de início de outubro, as tentativas de ataque custaram a Kiev mais de 90 mil baixas entre seus militares. Foram eliminados 543 tanques que deveriam ser a principal força de ataque das Forças Armadas da Ucrânia. Segundo destacou Putin, os tanques agora "queimam muito bem".
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