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Mídia: Biden não cumpre promessas, participa de 2 conflitos e empurra EUA para perigoso abismo

© Jonathan ErnstDiscurso de Joe Biden para os cidadãos norte-americanos, em Washington, D.C., EUA, em 19 de outubro de 2023
Discurso de Joe Biden para os cidadãos norte-americanos, em Washington, D.C., EUA, em 19 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 22.10.2023
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Joe Biden chegou à presidência prometendo acabar com as guerras em que os EUA estavam envolvidos.
Contudo, o jornal The Wall Street Journal destaca que, nos primeiros dois anos de Biden no poder, ele até conseguiu fazer isso, contudo depois acabou tomando decisões erradas que levaram os EUA a dois conflitos, na Ucrânia e em Gaza.
Biden em sua campanha prometeu o fim das "guerras eternas" em que os EUA estavam envolvidos e se focar nos problemas e nas prioridades internas do país, porém não cumpriu sua promessa.
Em vez de acabar com as guerras, o presidente americano segue contribuindo para aumentar as tensões em todo o mundo, e para o surgimento e prolongamento de outros conflitos, como é o caso da Ucrânia e de Israel.
Ao que tudo indica, Biden trocou a "paz mundial" pelo "comércio de armas", visto que segue enviando rios de dinheiro e armas para a Ucrânia, e agora, faz o mesmo para Israel, contribuindo para banhos de sangue, enquanto manipula a opinião pública com algumas "migalhas" de ajuda humanitária, apenas para encobrir seu rastro e manter a imagem de "bom samaritano" da sua administração.
A administração Biden já soma dois conflitos e segue tentando escalar a tensão em diversas partes do mundo, como em Taiwan e no Ártico.
Assim, Biden não só mancha sua imagem, como também coloca os EUA em uma delicada situação e tensão interna, uma vez que, se estes conflitos se prolongarem ainda mais, poderá resultar em um colapso econômico global, o que aumentaria a inflação e deixaria a população norte-americana em uma situação difícil.
Enquanto isso, em sua defesa, Biden segue com seu pretexto de "fé cega" de que todos estão ameaçando a soberania do seu país, que por sinal, eleva a tensão em regiões muito distantes de suas fronteiras, arrecadando dinheiro com a indústria da defesa e "queimando" o dinheiro dos impostos pagos pela população americana.
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