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Ucrânia receberá € 186 bi se aderir à UE, enquanto 'Estados-membros vão pagar mais e receber menos'

© Foto / Kenzo TribouillardBandeiras da União Europeia e da Ucrânia fora da sede do Conselho Europeu em Bruxelas, Bélgica, 16 de maio de 2022
Bandeiras da União Europeia e da Ucrânia fora da sede do Conselho Europeu em Bruxelas, Bélgica, 16 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 04.10.2023
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A adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) permitirá que ela receba € 186 bilhões (R$ 1 trilhão) do orçamento comunitário no prazo de sete anos, o que transformará vários Estados-membros em contribuintes líquidos pela primeira vez, relata o jornal The Financial Times com referência a um documento do Conselho da UE.
Atualmente, no total oito Estados têm o status de candidatos à adesão à UE. Entre eles estão: Albânia, Turquia, Macedônia de Norte, Montenegro, Sérvia, Moldávia, Ucrânia e Bósnia e Herzegovina.
Assim, segundo a avaliação das implicações financeiras para a UE da entrada dos novos membros, as receitas da Ucrânia incluirão € 96,5 bilhões (R$ 524,07 bilhões) no âmbito da Política Agrícola Comum da UE, bem como € 61 bilhões (R$ 331,27 bilhões) do Fundo de Coesão da UE para reduzir as disparidades econômicas e sociais e promover o desenvolvimento sustentável.
Ao mesmo tempo, a expansão da União Europeia custará a Bruxelas um total de € 256,8 bilhões (R$ 1,3 trilhão). A escala projetada das mudanças necessárias fará ajustes drásticos no saldo financeiro dentro do bloco.

"Todos os Estados-membros terão que pagar mais e receber menos do orçamento da UE. Muitos Estados-membros que atualmente são receptores líquidos [eles colocam menos dinheiro no orçamento e recebem mais], se tornarão contribuintes líquidos", concluiu o documento do secretariado-geral do Conselho da UE.

No final de maio, o chanceler russo Sergei Lavrov advertiu durante o discurso no XI Encontro Internacional de altos representantes encarregados de questões de segurança que os países da OTAN estão envolvidos no conflito ucraniano e essa linha irresponsável aumenta a ameaça de um confronto militar direto entre potências nucleares.
Secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg (à esquerda), e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky (à direita) - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2023
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