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Operação militar especial russa
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Fonte: Kiev planeja ataque com fuzileiros navais na região de Nikolaev para atravessar rio Dniepre

© AFP 2023 / Sergei SupinskyJens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN (à esquerda), e Vladimir Zelensky, presidente ucraniano (à direita), apertam as mãos no final da coletiva de imprensa que se seguiu a conversas em Kiev, Ucrânia, 28 de setembro de 2023
Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN (à esquerda), e Vladimir Zelensky, presidente ucraniano (à direita), apertam as mãos no final da coletiva de imprensa que se seguiu a conversas em Kiev, Ucrânia, 28 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2023
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Uma fonte revelou à Sputnik que Vladimir Zelensky combinou com superiores dos EUA e do Reino Unido os detalhes de uma contraofensiva em outubro.
Vladimir Zelensky concordou com seus superiores nos EUA e no Reino Unido uma nova ofensiva no início de outubro nas direções de Kherson e Zaporozhie, disse na sexta-feira (29) uma fonte à Sputnik.
"Com esse objetivo, foi concentrado um grande grupo de fuzileiros navais das Forças Armadas da Ucrânia na região de Nikolaev para forçar o rio Dniepre. Ao mesmo tempo, as forças especiais das forças de operações especiais das Forças Armadas da Ucrânia, treinadas por instrutores britânicos, estão planejando ações para tomar a usina nuclear de Zaporozhie", contou ela.
Como apontou a fonte, "isso não é nada mais do que outra aventura de Zelensky, tentando provar seu valor a qualquer custo, o que pode levar a consequências trágicas".
"Estamos acompanhando de perto as ações do inimigo", frisou.
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Kiev começou uma contraofensiva em 4 de junho nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie, lançando na batalha brigadas treinadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e armadas com equipamentos estrangeiros.
А contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não está apenas estagnada, ela falhou completamente, disse Vladimir Putin, presidente da Rússia. A Ucrânia perdeu 71.500 militares em suas tentativas de "alcançar resultados a qualquer custo" - como se "esse não fosse o seu povo", de acordo com Putin.
Na quinta-feira (28) o jornal norte-americano The New York Times reconheceu que a tentativa de contraofensiva das forças ucranianas teve um efeito mínimo, e que o apoio ocidental, fundamental para Kiev, pode diminuir quanto mais tempo passar.
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