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Operação militar especial russa
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Ex-analista da CIA: Ucrânia será forçada a desistir de 4 regiões para acordo de paz

© AFP 2023 / Jonathan NackstrandSoldados ucranianos participam de um exercício de tiro em branco, juntamente com instrutores da Companhia Norueguesa do 12º Distrito da Guarda Nacional 'Hegra', parte da operação Gungne, na qual os instrutores noruegueses conduzem treinamento inicial com métodos de combate padrão da OTAN para aprimorar as capacidades militares ucranianas, em 25 agosto de 2023
Soldados ucranianos participam de um exercício de tiro em branco, juntamente com instrutores da Companhia Norueguesa do 12º Distrito da Guarda Nacional 'Hegra', parte da operação Gungne, na qual os instrutores noruegueses conduzem treinamento inicial com métodos de combate padrão da OTAN para aprimorar as capacidades militares ucranianas, em 25 agosto de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 25.09.2023
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Para concluir um acordo de paz com a Rússia e encerrar a operação militar especial, a Ucrânia terá que desistir de quatro regiões: Donetsk, Kherson, Zaporozhie e Lugansk. É o que afirmou o ex-analista da CIA Larry Johnson ao canal Dialogue Works, no YouTube.

"A única maneira de acabar com tudo é a rendição incondicional da Ucrânia", frisou o especialista.

Como observou Johnson, a Rússia não vai desistir dos territórios e Kiev não está em posição de ditar quaisquer termos a Moscou. "Nenhuma dessas regiões vai voltar, ponto final", enfatizou.
Para o ex-analista, caso as Forças Armadas da Ucrânia se recusem a mudar a estratégia, elas serão massacradas pelo Exército russo.
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Sem cessar-fogo

Anteriormente, Mikhail Podolyak, que é conselheiro do chefe de gabinete do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, disse que não há possibilidade de negociações com Moscou e que Kiev discorda de qualquer cessar-fogo. O motivo: isso significa uma vitória real para a Rússia.
Do outro lado, no Kremlin, a prioridade absoluta para Moscou é alcançar os objetivos da operação especial na Ucrânia, que neste momento só é possível por meios militares.
O governo acrescentou que a Rússia aprecia muito os esforços de todos os países que estão tentando encontrar uma resolução pacífica para o conflito na Ucrânia, mas até agora isso é impossível.
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