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Conflito ucraniano vai durar mais 6 ou 7 anos, creem países do G7

© AP Photo / Brendan SmialowskiEm sentido horário, a partir da esquerda: o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da França, Emmanuel Macron; e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. Reúnem-se na cúpula de líderes do G7 em Hiroshima, no Japão, em 19 de maio de 2023
Em sentido horário, a partir da esquerda: o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da França, Emmanuel Macron; e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. Reúnem-se na cúpula de líderes do G7 em Hiroshima, no Japão, em 19 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 20.09.2023
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O conflito militar na Ucrânia pode durar mais seis ou sete anos, e os aliados de Kiev precisam planejar seu apoio financeiro para esse período, informou a agência Bloomberg.
Esse é um período muito mais longo do que o previsto no início deste ano, mas "o progresso lento da contraofensiva da Ucrânia nos últimos meses moderou as expectativas" das autoridades estrangeiras, de acordo com o comunicado da agência.
Em 18 de setembro, representantes dos países do G7 discutiram a situação em um jantar à margem da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), concordando que o conflito provavelmente durará "a médio e longo prazo", disse um funcionário sênior do Departamento de Estado dos EUA aos repórteres.
A Ucrânia enfrentará problemas crescentes devido ao fornecimento insuficiente de armas pelo Ocidente e ao aumento das perdas humanas, segundo a fonte da Bloomberg.
O presidente russo Vladimir Putin acredita que o Ocidente não tem força para continuar apoiando a Ucrânia. Os aliados de Kiev insistem que, para que um cessar-fogo seja mantido, no mínimo, a Federação da Rússia deve retirar seus militares de todos os territórios controlados desde fevereiro de 2022. Sem o cumprimento desta condição, a Ucrânia e os países ocidentais continuam a opor-se às negociações, disse um alto funcionário não identificado dos Estados Unidos.
Presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, durante a 78ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, nos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 20.09.2023
Operação militar especial russa
Zelensky fica constrangido na ONU após fala de Lula sobre Rússia
Na reunião do 15º aniversário do Grupo de Contato para a Defesa da Ucrânia, realizada nesta semana na base aérea norte-americana de Ramstein (Alemanha), o Pentágono anunciou a chegada iminente de tanques de guerra Abrams americanos às instalações das Forças Armadas ucranianas, instando seus colegas a aumentarem o fornecimento de sistemas de defesa aérea à Ucrânia.
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