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Fraude nos cartões de vacina: Moraes manda soltar 4 presos pela operação da PF ligados a Bolsonaro

© Folhapress / Suamy Beydoun O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes durante evento Arbitragem, Conquistas e Desafios, em 29 de abril de 2022
 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes durante evento Arbitragem, Conquistas e Desafios, em 29 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 19.09.2023
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a soltura de quatro investigados no caso dos cartões de vacinação ligados a pessoas próximas do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Nesta terça-feira (19), Alexandre de Moraes determinou a soltura de quatro investigados no caso dos cartões de vacinação ligados a Bolsonaro: o sargento Luis Marcos dos Reis, que era da equipe de Mauro Cid; o ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros; o militar do Exército Sérgio Cordeiro, que também atuava na proteção pessoal de Bolsonaro; e o ex-secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.
Autorizada pelo ministro ainda em maio, a operação investiga um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a COVID-19 em sistemas do Ministério da Saúde.
De acordo com as investigações, um grupo ligado a Bolsonaro inseriu informações falsas no ConecteSUS — programa desenvolvido pelo Governo Federal que prevê a informatização e integração dos dados de saúde dos cidadãos — para obter vantagens ilícitas e os certificados de vacinação contra a COVID-19.
A Polícia Federal (PF) identificou que as informações falsas foram inseridas nos sistemas do Ministério da Saúde poucos dias antes de Bolsonaro viajar para os Estados Unidos, em dezembro de 2022. A polêmica que cerca o caso é que os Estados Unidos exigem comprovante de vacinação contra a COVID-19 de estrangeiros entrem no país.
Segundo a PF, o ex-presidente Jair Bolsonaro, sua filha de 12 anos, Mauro Cid e sua mulher, e suas três filhas, teriam se beneficiado com o esquema.
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