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Operação militar especial russa
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Falso otimismo e fracasso em contraofensiva gera nova divisão entre governo e comando ucranianos

© AP Photo / LibkosFumaça sobe de prédios em Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano), local das mais pesadas batalhas entre as tropas da Rússia e da Ucrânia. Região de Donetsk, 26 de abril de 2023
Fumaça sobe de prédios em Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano), local das mais pesadas batalhas entre as tropas da Rússia e da Ucrânia. Região de Donetsk, 26 de abril de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2023
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Os fracassos em série da contraofensiva ucraniana geraram um debate estratégico entre o comando do Exército e o governo do país para continuar ou acabar com os custosos esforços.
O governo ucraniano tende a acabar com a contraofensiva improdutiva, contudo, o comandante das Forças Armadas da Ucrânia, Valery Zaluzhny, quer que os combates continuem.
Informações indicam que a trupe de Zaluzhny quer a continuidade dos confrontos, mesmo com o questionamento político no país sobre se os combates fariam sentido agora.
"Há algumas questões do lado político sobre se isso faz mais sentido agora. Ou faz sentido consolidar onde for possível, em algumas áreas, e aliviar a pressão sobre as linhas de fornecimento e reservas?", afirmou uma fonte ligada ao governo ucraniano.
Além disso, as autoridades do governo suspeitam que foram enganadas pelos militares do país, que teriam fornecido "avaliações com excesso de otimismo" do progresso da contraofensiva, segundo fonte.
A contraofensiva ucraniana foi lançada em junho, e já resultou na morte de aproximadamente 43 mil combatentes e na eliminação de 4.900 unidades de equipamentos militares, conforme o Ministério da Defesa russo.
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