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Em cúpula, UE estipula política para 'reduzir risco da China': 'Não colocar ovos na mesma cesta'

© AP Photo / Geert Vanden WijngaertA partir da esquerda, o presidente cipriota Nikos Christodoulides, o primeiro-ministro da Bélgica, Alexander De Croo, o presidente da França, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, o primeiro-ministro do Luxemburgo, Xavier Bettel, o presidente da Romênia, Klaus Werner Ioannis, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o primeiro-ministro da Eslovênia, Robert Golob durante uma mesa redonda no edifício do Conselho Europeu em Bruxelas, sexta-feira, 30 de junho de 2023
A partir da esquerda, o presidente cipriota Nikos Christodoulides, o primeiro-ministro da Bélgica, Alexander De Croo, o presidente da França, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, o primeiro-ministro do Luxemburgo, Xavier Bettel, o presidente da Romênia, Klaus Werner Ioannis, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o primeiro-ministro da Eslovênia, Robert Golob durante uma mesa redonda no edifício do Conselho Europeu em Bruxelas, sexta-feira, 30 de junho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 01.07.2023
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Países se reuniram na sexta-feira (30) na Bélgica para uma cúpula onde traçaram novas políticas acerca da economia do bloco europeu com foco especialmente nas relações comerciais com a China.
Líderes da União Europeia se comprometeram ontem (30) a reduzir a dependência do bloco europeu da China, debatendo como encontrar um equilíbrio entre "eliminar os riscos" e cooperar em áreas como a mudança climática.

"O que basicamente diz é [para] avaliar se dependemos excessivamente de alguma forma da China no comércio e como reduzir para que, se algo mudar drasticamente no mundo, não fiquemos de cabeça erguida", disse o primeiro-ministro da Letônia, Krisjanis Karins, sobre o assunto segundo a Reuters.

O premiê também afirmou que encontrar a forma certa para fazer o "equilíbrio" era "a questão de um milhão de euros".
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Já o chanceler alemão, Olaf Scholz, declarou que o projeto para "diminuir o risco chinês" não é um projeto de curto prazo, "pois trata principalmente de decisões que precisam ser tomadas pelas empresas", acrescentando que as empresas e não os países devem "reduzir o risco de relações com a China".

"Trata-se de não colocar todos os ovos na mesma cesta [...] isso é o que elas [as empresas] estão fazendo agora, já começaram esse processo há muito tempo. Isso não depende em primeiro lugar do Estado, porque não dizemos a eles onde investir", afirmou.

Desde 2019, a União Europeia considera o país asiático um parceiro, concorrente e rival de sistema. A mídia diz que a "cautela" europeia com os chineses aumentou após os progressivos laços estreitos entre Pequim e Moscou.
"Vemos a China cada vez mais como um rival sistêmico", disse o primeiro-ministro da Estônia, Kaja Kallas.
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Os líderes da UE buscaram em uma cúpula ontem (30) apresentar uma frente unida sobre o assunto, mas há diferenças entre países como a França e a Alemanha, com interesses comerciais consideráveis ​​na China, e a Lituânia, na qual os chineses impuseram sanções.
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