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Ocidente se aproveitaria logo se um tumulto ocorresse na Rússia, diz Lukashenko

© Sputnik / Viktor AntonyukMembros do serviço da empresa militar privada russa Wagner Group realizam reconhecimento na linha de contato, enquanto a operação militar da Rússia na Ucrânia continua, na República Popular de Lugansk (RPL), em 14 de outubro de 2022
Membros do serviço da empresa militar privada russa Wagner Group realizam reconhecimento na linha de contato, enquanto a operação militar da Rússia na Ucrânia continua, na República Popular de Lugansk (RPL), em 14 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 27.06.2023
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O presidente de Belarus Aleksandr Lukashenko declarou nesta terça-feira (27) durante um evento que, no contexto dos acontecimentos na Rússia, deu ordens para colocar o Exército do país em plena prontidão de combate.
"Dei todas as ordens para colocar o Exército em plena prontidão de combate", disse o presidente de Belarus.

Lukashenko notou que no Ocidente eles certamente se aproveitariam para seus fins do tumulto na Rússia se as ações do Grupo Wagner tivessem conduzido a isso. "O mais assustador é que se o tumulto ocorresse, o Ocidente se aproveitaria dele instantaneamente", disse líder de Belarus.

No seu discurso o presidente observou que era doloroso observar os acontecimentos que ocorreram no sul da Rússia e, em geral, muitos cidadãos belarussos os levaram a peito.
"Não vou esconder, foi doloroso observar os eventos que ocorreram no sul da Rússia. Não só para mim. Muitos dos nossos cidadãos os levaram a peito. Porque a Pátria é a mesma", acrescentou Lukashenko citado pela agência Belta.
Lukashenko salientou a importância da coesão das fileiras e da lealdade à Pátria.
"E a nossa Pátria de Brest a Vladivostok é a terra, a liberdade e os nossos povos que vivem aqui. A história recorda: os belarussos sabem defender a sua terra. Fomos e continuamos sendo mais fortes do que quaisquer desafios", disse ele.
A ameaça do Ocidente paira sobre Belarus, e Minsk tem capacidade técnica para a combater, afirmou Lukashenko. Segundo ele, a geração atual está passando por um teste de resistência.
"A nós foi atribuída a missão de preservar a paz que foi conquistada por milhões de vidas de heróis, nossos pais e avôs. Isso significa apenas uma coisa – devemos ser mais fortes do que a ameaça que mais uma vez paira sobre a nossa terra. E novamente do Ocidente. Como podem ver, a história se repete. Falando de força, penso nas capacidades técnicas por último, [nós] as temos. E sabemos disso muito bem", destacou Lukashenko.
Anteriormente foi divulgado que o chefe do Grupo Wagner aceitou cessar o motim, iniciado na sexta-feira (23), após negociações com Aleksandr Lukashenko, presidente de Belarus, informou Minsk.
Prigozhin aceitou uma proposta de Aleksandr Lukashenko, presidente de Belarus, para interromper o movimento de seus homens armados na Rússia e outras medidas para diminuir a escalada, comunicou no sábado (24) o serviço de imprensa do líder belarusso.
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